Por quê a Ocidentalização é uma boa opção?
As características orientais possuem suas particularidades: a pele oriental deve ser tratada de forma mais particular, pois pode ser mais delicada em alguns aspectos.
Alguns detalhes que diferem orientais dos ocidentais podem ser observados no olhar, como na ausência do sulco palpebral, a conhecida “dobrinha”. A ausência desta dobrinha pode fazer com que o olhar aparente um pouco mais cansado e envelhecido, e uma solução pertinente pode ser a Ocidentalização.
O que é a Ocidentalização?
A Ocidentalização baseia-se na criação do sulco palpebral. A nova característica pode proporcionar ao olhar uma aparência “maior”, ou seja: um olhar mais acordado, atento e jovial.
Como é Realizada a Ocidentalização?
O procedimento, além de remover o excesso de bolsas de gordura e pele (como na Blefaroplastia), permite a ligação entre a pele da pálpebra e o músculo responsável por elevá-la, dando forma ao sulco palpebral superior.
A cirurgia é realizada sob anestesia local com sedação, dura um pouco mais de uma hora e não demanda internação.
Cuidados Pós-Operatórios
Como em todo procedimento, é necessário tomar cuidados específicos para que o resultado não seja comprometido. Quando se trata dos olhos, este cuidado deve ser redobrado.
Nos primeiros 3 dias, em casos indicados, é necessário fazer uso da compressa gelada com soro fisiológico. É imprescindível que o paciente mantenha repouso por, no mínimo, uma semana, até segunda ordem. Medicamentos poderão ser prescritos para eventuais desconfortos.
O paciente poderá ficar com os olhos enfaixados a fim de diminuir o edema. O inchaço começa a desaparecer gradativamente após o terceiro dia.
Quem Pode Realizar este Procedimento?
A Ocidentalização das pálpebras poderá ser indicada tanto por fatores estéticos, quanto funcionais, dependendo de uma avaliação minuciosa e motivação do paciente. Por isso, é importante pesquisar bem o seu médico, de preferência um cirurgião que esteja registrado na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
